quarta-feira, 4 de julho de 2012





Proposta de aula

           Gostei da nossa proposta de aula e creio que ela foi bem pensada e atendeu ao solicitado. Conseguimos pensar em algo que juntasse três cursos diferentes: Pedagogia, Letras e Teatro. Uma atividade dinâmica, que foge da rotina e trabalha muitos aspectos.
                 As componestes do grupo conseguiram se organizar e fazer um trabalho juntas. Foi um grupo que se entendeu bem e fez algo coletivamente.
                   Na foto acima esta parte da atividade, a contação da história, ela durou cerca de quatro minutos e eles adoraram, interferindo com suas falas e opiniões.




Duas realidades no Rio Grande do Sul

                 O uso das tecnologias esta se espalhando cada vez mais, porém uma escola aqui em Porto Alegre fica alheia a tudo isso. A escola da zona sul é baseada no método WALDORF e procura outras formas de preparar as suas aulas sem que haja nelas computadores e outras tecnologias. 
                  Muitos ao se depararem com essa escola acham isso praticamente impossível, como que nos tempos de hoje não haverá computadores na escola? Ela nos mostra que isso é possível, que talvez exija mais dedicação por partes dos integrantes, mas que impossível não é. Bem pelo contrário, percebe-se que a escola dá certo. 
                  Não podemos ser radicais e decidir usar apenas uma coisa. A tecnologia esta aqui para nos auxiliar e não se tornar um inimigo e nem para facilitar demais a vida dos alunos. Como mostra no vídeo o aluno do sétimo ano das escolas que usam bastante o computador diz que é mais fácil. E realmente é o que se pensa em muitos casos. A internet traz uma facilidade imensa, ao invés de procurar em vários livros é só ir e digitar em sites de busca, como o famoso Google. Isso faz com que se deixe de lado a pesquisa, pois muitas vezes nem se lê direito o que ta escrito, pega-se simplesmente por ter disso a primeira página a aparecer. Todos sabem que nãos e faz isso mas é o que acontece muitas vezes, inclusive na faculdade.
               É tão prazeroso pegar um livro e folheá-lo e ir descobrindo as coisas ao pouco. Isso exige mais trabalho mas nos faz pensar mais. Esse pensar as vezes se perde com a tecnologia e a escola precisa tomar cuidado com isso. Não podemos deixar nossos alunos alienados a isso mas quando se for trabalhar devemos encaminha-los bem de maneira que pensem por si, só assim adquirem conhecimento.
                Enfim, existem muitas maneiras de usar as tecnologias e deve saber quais os objetivos finais para usá-la da melhor maneira possível.



quinta-feira, 24 de maio de 2012

Corpo, escola e identidade

Ao ler o texto me lembrei de alguns assuntos que foram tratados na Semana Acadêmica. Um deles foi esse conceito do que seria um corpo normal. Guacira no texto nos trás as características desse corpo: branco, heterossexual, classe média urbana e cristão. O que foge desse conceito já não é considerado como modelo, cria-se preconceitos com esses tipos. E criasse isso porque é diferente do tido padrão. Como é tratado no texto ninguém espera que em uma apresentação tu digas que é heterossexual pois isso é o que tu deveria ser. Se tu não és, tu desvio do que serei correto. Mas o que eu me questiono é quem idealizou esse modelo? Por que não foi colocado outras características? Por que a sociedade julga isso como superior? Até agora nenhum raça, credo ou preferência sexual foi melhor que a outra. Todas merecem respeito e espaço para serem vivenciadas.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Marcha das Vadias

Ontem durante a aula surgiu o assunto da Marcha das Vadias, fiquei curiosa e resolvi procurar.
Nessa reportagem da Revista TPM explica como surgiu, no que se caracteriza essa
 marcha e o porque deste nome.
Link para a revista:
http://revistatpm.uol.com.br/notas/marcha-das-vadias.html

Vale a pena ler para entender melhor que objetivos elas tem com isso já que ao ver o nome da marcha nós temos uma visão pejorativa dela mas que na verdade é mais uma forma de chamar a atenção pois se tivesse outro nome não teria tanto espaço e repercussão.

Bom final de semana!!!
Bjobjo

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Mamãe botou um ovo


http://www.youtube.com/watch?v=-8Qc9CYDHqE

Quando vi o tema da próxima aula sobre gênero me lembrei desta história. Ela fala sobre como o s bebês nascem e como ensinar isso. Mas o que me chamou a atenção foi como as caracteristicas de onde os meninos e meninas vem são dadas. A menina é tratada como delicada, feita de açucar e cheia de coisas minosas. Já o menino é feito de coisas ruins ou sujas como caramujo ou rabo de cachorro sujo. Fica feita um separação do que é bom é da menina e do que é ruim é do menino.
Uma história bem interessante para quem trabalho com educação infantil ou séries iniciais. Segue o link do da história no Youtube!!!

Bom dia a todos!!!!


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Um site para ensinar



Durante o meu curso normal havia uma disciplina em que usamo  o computador como uma das unicas ferramentas.O objetivo dessa disciplina era criar site onde desenvolvessemos um determinado conteúdo de maneira que isso pudesse ser aplicado com as próprias crianças da escola.
O tema escolhido pelo meu grupo foi a Reforma Ortograáica que na época estava no auge das discussões. O site foi criado e atividades foram planejadas, todas usando o computador. E para finalizar foi feita uma aula para alunos da terceira série usando o site e as atividades no computador planejadas previamente. Foi uma experiencia sem palavras, os alunos acharam uma aula diferente e gostaram muito participando entusiasmados.
E como resultado desse um ano de trabalho o nosso site foi escolhido para uma repotagem no Portal do professor do Ministério da Educação. Foi algo muito bom de ser feito.

Link da repotagem:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=777

Link do site:
http://sites.google.com/site/reformaortograficabjp/Home

As Tic no meu percurso

           O primeiro contato que eu tive com as Tecnologias de informação e comunicação (TIC) foi na adolescência mas primeiro irei narrar o primeiro contato com o computador. Por volta dos meus sete anos meus pais compraram o primeiro computador que tivemos, naquela época ainda era novidade e não eram todos que tinham. Lembro da curiosidade que eu tinha em poder mexer naquela máquina que era tão diferente, o computador foi instalado e passei a mexer nele principlamente no joguinhos e no paint.
            Alguns anos mais tarde iniciei meu curso de informática que durou dois anos, nele consegui ter uma base dos programas básicos e até criar vídeos e uma página na web, a qual eu não lembro mais o endereço. Com o tempo fui aprendo a utilizar  a internet e criei meu orkut onde me relacionava com as pessoas, conversava com meus amigos e criava novas amizades. Ao entrar no ensino médio passei a usar o computador para fazer pesquisas e trabalhos escolares. O meu primeiro contato de fato com as TIC dentro do contexto escolar foi no terceiro ano do curso normal (magistério), nele tinhamos uma disciplina que era toda realizada no computador.
            A partir desse momento passei a usar o computador e seus recursos como uma ferrramenta para me auxiliar. Durante meu estagio de conclusão do magistério usei em alguns momentos essas tecnologias para me ajudar em aula com os conteúdos, passava vídeos e produzia atividades utilizando esses recursos.
            Mas a maior experiência e o maior número de vezes que recorri a esses recursos foram desde o inicio da faculdade. Em quase todos os trabalhos utilizo alguma ferramenta para me auxiliar. Seja usando a internet para ler textos on line, o power point para a apresentação, os vídeos para exemplificar algo. Na disciplina do semestre passado Mídias, Tecnologias digitais e educação usamos muito ou melhor só usamos as tecnologias digitais. Nela planejamos aulas utilizando esses meios inclusive criando um site que seria usado durante a disciplina, mais ou menos como acontece com este blog. Criamos, por exemplo, um vídeo de stop motion para usar como recurso de uma aula. Foi um forma bem interessante de planejar uma aula.
            Pode-se notar que as TIC estão presente na minha vida e acho muito dificil não estarem pois a encontramos em todos os lugares. O que não pode acontecer é ser radical e só usar a tecnologia, ainda acho que o quadro e o giz é de muita valia e que boas aulas podem ser planejadas com eles.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Os saberes

               Saberes da formação profissional são os saberes transmitidos por instituições de formação, o  professor e o ensino passam a ser os objetos de estudo. Não se produz conhecimento mas tenta-se incorporá-los a prática, são as ciências da educação. Um exemplo é o magistério ou curso normal que seria o estudo da prática docente, ou como minhas professoras diziam o ensinar a ensinar. Eu fiz magistério e me formei no ano passado, o fiz junto com meu ensino médio e duraram quatro anos. Foi uma experiência que já me deu uma noção de como seria a minha futura profissão, me deu base para ver se era aquilo que eu queria ou não dessa forma não tive meus primeiros contatos apenas na faculdade, mas sim em um nível anterior.
                 Os saberes disciplinares são aqueles oferecidos pelas disciplinas nas universidades. São referentes a diversos campos de conhecimento e emergem da tradição cultural e de grupos sociais. São aqueles que existem não apenas na faculdade de educação ou com o intuito de passar conhecimento sobre a área, são exemplos a matemática, história ou português. Aqui no curso de pedagogia temos uma disciplina que transmite a meu ver os saberes disciplinares, é a disciplina Análise e produção de texto acadêmico. Nelas nos é ensinado os tipos de textos, sua estrutura e normas a serem seguidas. É um conhecimento que vem independente do curso que estamos fazendo.
                 Saberes curriculares são os programas escolares que abrangem os objetivos, conteúdos e métodos que a instituição escolar possui e se organiza. São programas que os professores devem aprender a aplicar. Na minha escola, por exemplo, possui métodos e formas de planejar que devem ser seguidas.
                 Saberes experienciais são os saberes específicos desenvolvidos ao longo da prática na profissão.  São frutos do cotidiano e se firma através da experiência, vem sob a forma de habilidade de “saber-fazer e de saber-ser”. Na minha formação o maior saber experiencial veio do meu estagio de conclusão do magistério. Foram seis meses dando aula nesse momento eu utilizei os saberes de formação profissional para planejar as atividades e passar o conhecimento aos alunos, usei os saberes curriculares para executar muitas atividades e por fim tive que planejar conforme a metodologia que a escola tinha adquirindo assim o saber curricular.
Referencia:
ARDIF, Maurice. Os professores diante do saber: esboço de uma problemática do saber docente. In: TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. 12 ed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. p.31-55.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Mapa conceitual sobre diferença


Mapa baseado no texto "A produção social da identidade e da diferença" de Tomaz Tadeu da Silva.

                   Segundo  a minha compreensão ao respeito do texto do Tadeu Tomas da Silva identidade e diferença são conceitos que não podem ser separados. A nossa identidade surge a partir das diferenças que temos. Eu sou isso porque não sou aquilo. Um exemplo é citado no texto a respeito da identidade nacional, ele nos diz que somo brasileiros porque não somos argentinos, não somos italianos, etc. É assim que se estabelece aquilo que somos.
                   Esse sou e não sou caracterizam dois grupos: nós e eles. O nós formamos o centro que cria normas e o que seria o bom e o correto e tudo que pertence a isso é incluído. Já o outro grupo é formado pelos outro, o que é diferente daquilo que eu penso e o que não se encaixa nos meus conceitos e esse grupo acaba sendo excluído por não se encaixar nos modelos.
                  Identidade e diferença são conceitos juntos, um não existe sem o outro. Se não houver diferença não criaremos a nossa identidade.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Mapa conceitual


               Na aula do dia 22 de março a professora solicitou que fizessemos um mapa conceitual sobre identidade e diferença. Me lembrei da disciplina do semestre passado em que um dos conteúdos era neste momento não tive minhas melhores experiências.  Nesta ocasião fizemos um total de três mapas.
               Foi uma experiência bem interessante e acabei usando esse recurso para apresentação de trabalho de outras disciplinas o que me deixou 'traumatizada' foi o que envolveu a realização do trabalho, mas não cabe aqui falar sobre isso. Tentei não me basear em momentos passados e tentei fazer um mapa sem 'pré-conceitos' e foi bem bom, o modo como a professora conduziu modificou essa imagem que eu tinha.

Mapa conceitual :
A técnica de construção e a teoria a respeito dos Mapas Conceituais foi desenvolvida pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak. Ele define mapa conceitual como uma ferramenta para organizar e representar conhecimento. O mapa conceitual, baseado na teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel, é uma representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações entre eles sejam evidentes. Os conceitos aparecem dentro de caixas nos nós do grafo enquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. A dois ou mais conceitos, conectados por frases de ligação criando uma unidade semântica, chamamos de proposição. As proposições são uma característica particular dos mapas conceituais se comparados a outros grafos similares como os mapas mentais.

 (http://mapasconceituais.cap.ufrgs.br/mapas.php)
Aqui esta um dos mapas que eu fiz no semestre passado:

Dinâmica


                        Essa foto foi tirada durante a realização de uma dinãmicca na sala de aula. A dinâmica funcionava desta maneira. Estamos divididos em grupos e cada um recebia uma etiqueta com alguma caracteristica escrita nela (podia ser positiva ou negativa). A gente só via o que estava nos outros e não o que estva em nós mesmos. O grupo deveria debater o tema prosposto pela professora, que era o conceito de identidade, mas esse debate deveria ser feito de uma maneira em que estive presente as caracteristicas do colega nas nossas falas e a  pessoa poderia ao longo da conversa descobrir o que estava escirto.
                         A realização desta atividade foi muito interessante pois foi uma maneira de ver como nós agimos quando criamos pré-conceitos das pessoas. Tratamos-as de uma maneira por achar que ela é assim sendo na realidade aquela não faz parte da identidade dela.
Segue abaixo a resposta que o nosso grupo chegou:
-Identidade é o que somos. É aquilo que nos forma, que constitui nossa personalidade; nos caracterizamos conforme o meio que vivemos.

PS: A minha etiqueta era "sou sensata"

domingo, 18 de março de 2012

Objetivos


                        Este bolg foi criado para utlizar na disciplia de Ensino e Identidade docente com a professora Nádie Christina Ferreira Machado que esta sendo cursado no período de 2012/1.
                         A disciplina busca a análisedos saberes, competências e habilidades dos marcadores socias que constituem as identidades docenstes e discentes.


sexta-feira, 16 de março de 2012

Crie laços

"Crie laços com as pessoas que lhe fazem bem, que lhe parecem verdadeiras.Desfaça os nós que lhe prendem àquelas que foram significativas na sua vida mas, infelizmente, por vontade própria, deixaram de ser.
 Nó aperta, laço enfeita, simples assim."
 (Caio. F. Abreu)

Laços de identidade





Bem vindos!!!

                  A primeira coisa que devem estar se perguntando é o por que do nome deste blog. Temos laços de identidade ou nossa identidade cria laços? Para mim a resposta de ambas as perguntas é sim.
Esse nome surgiu durante a aula de seminário desta sexta-feira. Estavamos discutindo sobre o texto de Josso (2006) que fala sobre os laços e os nós que criamos através de nossas vivências. Começamos a ter laços com as pessoas (familiar, amorosos, etc)  e a nossa vivência humana  transforma-os em nós. Esses nós permanecem marcados em nós nos constituindo e formando alguns de nossos valores.  Esses laços e nós que estão juntos um do outro criam a nossa identidade, são aquilo que gostamos, nossas caracteristicas.
                 É também através dessas vivências que criamos afinidades e assim fazemos laços de identidade com pessoas que se assemelham a nós. Criamos vinculos e isso não deixa de ser um laço que nos mantém próximos a outras pessoas.

                 Espero que gostem!!!
                 Beijo, beijo Jéssica